Pegamos o asfalto no rumo de Tianguá.
A Big Red consertada rugia por cima do asfalto com toda a disposição. Nunca tinha visto ela tão boa e tão animada.
Chegamos em Tianguá num pulo. Como sempre não tinha nenhuma indicação. Paramos pra perguntar, contornamos a cidade passando por uma anel viário em construção e aprumamos na estrada para o Sítio, quando: Plum, plum, plum, plum.
- ESSA MERDA PEGOU AR DE NOVO! Gritei já meio irritado.
Dei uma banguela e estacionei no acostamento, bem de frente a uma barraquinha que vendia doces e frutas.
Entrei debaixo da Big, peguei a mangueira do diesel e enrolei com uma fita isolante no local da emenda.
Mércia tá tão acostumada que já sabe até das chaves que preciso, nem peço mais.
Tirei o ar, dei na partida e pronto, tudo certo.
Quando terminei a dona da barraca já tinha enchido uma bacia com água e estava com um sabão e uma toalha pra eu lavar as mãos. É difícil uma pessoa atenciosa dessas hoje em dia. Compramos dois doces de Jaca e seguimos pro tal Sítio.
Como sempre paramos ainda umas três vezes pra perguntar, até chegarmos à um grande portão, que pra nossa decepção estava FECHADO.
Algumas buzinadas depois apareceu um caboclo que de início mostrou-se meio ressabiado mas depois foi muito simpático.
Informou que nem o dono estava lá nem o responsável, mas que poderíamos entrar.
A taxa cobrada era de R$ 4,00 por pessoa.
Aproveitamos pra encomendar o almoço com duas senhoras muito atenciosas que estavam no restaurante e fomos conhecer o sítio.
João Pedro e Maria ficaram “amigos” de um peru que nos seguiu em quase todo o trajeto...
Restaurante |
Portão de entrada |
Olha o passariho! |
Cachorrinho de estimação |
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