No dia 14 nos levantamos cedo, mas quando estávamos pronto pra sair pra Gruta já eram mais de 09:00.
Quando chegávamos no portão do Parque, plum, plum, plum, plum.
A Big pegou ar de novo, que merda.
Como estava em um alto, dei ré, deixei bem estacionadazinha, e fomos a pé (300m) até a gruta.
A Gruta de Ubajara é um capítulo à parte.
Localizada em um Parque Nacional, muito organizado e bem protegido, é a maior do Estado do Ceará.
Tem toda a infra-estrutura para receber o turista, com lanchonetes, banheiros bem limpos e placas em português e inglês.
O teleférico é uma atração com A maiúsculo. É alto pra caramba, e confesso que medrei quando cheguei na beira do abismo.
Pra não assustar as crianças, brinquei e disse que o local era até baixinho.
O acesso a gruta é pago, R$ 4,00 por cabeça e o teleférico custa R$ 8,00 adulto e R$ 4,00 criança.
Mas vale cada centavo. O bondinho é extremamente bem conservado e seguro, e a lotação é respeitada.
A Gruta do mesmo jeito. Tem um guia pra cada grupo, e só entra um grupo quando o outro sai.
Comprei as entradas e quando chegamos ao teleférico João Pedro não quis ir, descemos somente eu, Maria e Matheus.
A Gruta tem um tom avermelhado do óxido de ferro nas rochas, vários salões e outros mais que não estão disponíveis à visitação.
É iluminada e no meio do passeio o guia apaga as luzes pra sentirmos como é lá dentro. É escuro de meter o dedo no olho.
Quando subimos, João já tinha criado coragem pra descer, e foi com Mércia e os outros dois irmãos.
Enquanto isso fui consertar a Big.
Na Big Red existe um filtro de óleo no meio. Vi que o óleo chegava por gravidade até ali, e que após o filtro é que pegava ar.
Não tive dúvida, isolei o filtro e emendei as mangueiras.
Extraí o ar, dei na partida e pronto. Problema resolvido.
Embarcaram todos e fomos para o almoço....
À beira do abismo |
Bondinho que leva à gruta |
Matheus e Maria na entrada da gruta |
Interior da Gruta |
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