Certamente a primeira resposta é óbvia: Até a oficina mais próxima!
A segunda e mais nefasta é: Ao pronto socorro!
Talvez exista uma terceira alternativa que é: A novas aventuras, conhecer outros lugares e pessoas e nos divertirmos muito.
Talvez já tenha enfrentado mais de 60 vezes o roteiro RN – Tocantins ou Pará, mas as histórias pra contar são poucas.
No entanto a única viagem que fiz numa Toyota Bandeirantes 1980 pra deixar a mudança do amigo Heriberto, na cidade de Araguaína-TO, me rendeu mais histórias que todas as outras viagens juntas, além da incredulidade dos que conto que já fiz tamanha viagem num carro tão velho.
Viajar em carro novo, só rende histórias dos hotéis, das praias e dos restaurantes.
Em um carro antigo, as pessoas interagem mais, perguntam da viagem, do destino, e nota-se uma pontinha de admiração e inveja por não terem a mesma coragem.
Assim espero que a Big Red nos leve e traga com segurança. Algum preguinho (ou pregão) que der está dentro da normalidade. Qualquer coisa telefono pra Recorel e voltamos de guincho. As fotos que prometi estão aí
“A felicidade, certamente, não está nos carros novos ou naquilo que de melhor podemos comprar. Talvez, a felicidade que tanto buscamos esteja, de fato, nas boas histórias que a vida nos proporciona.Quem já teve um carro velho sabe bem do que estou falando!” (Rilder Medeiros)
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